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poesia

Como Álamo Dourado

Se esse torpe mundo sujar as mãos vazias…
Esquecendo de si pelas noites tardias…
E se na sofreguidão hedionda, regurgitar as vorazes magias…
Seguirei dentro, em mim
o meu divo bastir…

Quando nada mais restar entre o Céu e a Terra, ainda assim estarei aqui para sentir…

CÁLAMO

No entanto as estrelas giram em torno do centro de Brahma…
Apaixonado meu Sol, também o faz por excelência…
A Terra, a Lua, todos dançam? Minha voz indaga e clama…
Por Quem, abençoam tanto, minha pequena existência?